NETOEMGERAL POSTA NA NOITE DESTA QUINTA-FEIRA O SALMO 23 COM O CORAL UNA SP, COM A INTENÇÃO DE LEVAR ATÉ VOCÊ UM MOMENTO DE REFLEXÃO, ORAÇÃO, PAZ E FÉ. APESAR DE NÃO ESTARMOS POSTANDO DIARIAMENTE COMO DE COSTUME POR MOTIVOS PARTICULARES, PRETENDEMOS EM BREVE REATIVAR A NOSSA PÁGINA. TENHAM TODOS UMA BOA NOITE, QUE JESUS OS ABENÇOE..
O senhor é
o meu pastor
O Senhor é o meu pastor;
nada me faltará.
2 Deitar-me faz em pastos verdejantes;
guia-me mansamente a águas tranqüilas.
3 Refrigera a minha alma; guia-me nas
veredas da justiça por amor do seu nome.
4 Ainda que eu ande pelo vale da sombra da
morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado
me consolam.
5 Preparas uma mesa perante mim na
presença dos meus inimigos; unges com óleo a minha cabeça, o meu cálice
transborda.
6 Certamente que a bondade e a
misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida, e habitarei na casa do
Senhor por longos dias.
Salmo 23:1 a
6
Muitos dizem: Como assim o
nada me faltará? Eu não tenho isso. Eu não tenho aquilo. Eu pedi o meu carro e
ainda não recebi, eu pedi a minha casa e Deus ainda não me deu. E assim muitos
de nós seguimos reclamando e murmurando contra a Palavra e contra o próprio
Deus.
O que
nós precisamos entender é que O Senhor Jesus Cristo só será o nosso Bom Pastor
se nós, de todo o nosso coração, confiarmos nEle, se nós nos entregarmos
completamente nas mãos dEle, se nós o aceitarmos como o nosso único e verdadeiro
Bom Pastor e mais ninguém.
O
senhor Jesus Cristo nos disse que as ovelhas dEle ouvem a voz dEle. A quem nós
estamos ouvindo? Será que estamos ouvindo os chamados do nosso Bom Pastor? Será
que estamos procurando ficar dentro do aprisco do nosso Bom Pastor e ali ouvindo
Ele, ou só estamos ouvindo os homens e as coisas do mundo?
Do que adianta colocarmos as nossas esperanças no Senhor Jesus Cristo se não seguimos os mandamentos e nem o que Ele nos ordenou fazer. Que tipo de ovelhas nós estaríamos sendo? Ovelhas negras. Ovelhas desobedientes que, por quererem viver somente as coisas do mundo, nos colocamos cada vez mais distantes do rebanho e da proteção do nosso Senhor Jesus Cristo.
Quando nós aprendermos a
obedecer a Deus e nos entregarmos ao seu único e bom pastoreio nós seremos
conduzidos aos vales verdejantes (a vida prospera), nós seremos conduzidos as
águas tranqüilas (a vida sem sobressaltos, sem confusões, sem tropeços, sem
enfermidades).
Quando aprendermos a nos
submeter à força do Poderoso cajado do Senhor Jesus Cristo Ele irá nos livrar de
todas as nossas duvidas, de todos os nossos conflitos pessoais, de todas as
investidas dos lobos e irá nos conduzir ao caminho da verdade e à vida eterna.
Caminho este que só existe no seu Santo e maravilhoso nome.
O
Senhor nos adverte que mesmo estando nós sobre a proteção da sua Força e do seu
cajado estaremos sujeitos a passar pelos vales das sombras e da morte. Isso nos
faz lembrar da grande provação pela qual passou Jó que, mesmo amando a Deus e
andando na presença dEle com inteireza de coração, ele teve que passar pelo vale
das sombras e da morte e Deus o livrou no tempo certo e depois o restaurou de
forma maravilhosa.
Deus
nos orienta que, mesmo que isso venha a ocorrer conosco, não devemos ter medo e
nem nos desesperarmos porque em todos os momentos ele estará conosco para nos
sustentar, consolar e libertar. Ele é Poderoso o suficiente para mudar qualquer
situção negativa em benção sobre benção.
O
Senhor Jesus já deu às suas ovelhas, aquelas que crêem no seu santo nome, a
Graça de participar da Santa ceia com Ele. A Santa ceia simboliza justamente a
nossa união com o Senhor. Reunião essa que só foi possível Graças a Vitoriosa
ressurreição do nosso Senhor Jesus diante da morte e diante do nosso grande
inimigo, o Pai da morte.
Da
mesma maneira que somos co-vencedores com o Senhor Jesus Cristo na ressurreição
dEle receberemos dEle o Espírito da Verdade que, morando em nós nos ensinará
todas as coisas e fará crescer e transbordar em nós o Temor do Senhor. É este
temor que fará com que tenhamos ânimo e forças para resistir às investidas do
grande inimigo das nossas almas.
Ungidos com a presença e
com a força do Espírito Santo de Deus em nossas vidas , nós seremos revestidos
com a bondade e a misericórdia de Jesus Cristo e viveremos eternamente ao lado
dele na Glória de Deus Pai.
Amém
e Glórias a Deus.
EDIÇÃO E POSTAGEM JOSÉ OVIDIO EGEA, 24/04/2014
Ostera (ou Ostara) é a Deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Persephone. Na mitologia romana, é Ceres.
O ovo é um destes símbolos que praticamente explica-se por si mesmo. Ele contém o germe, o fruto da vida, que representa o nascimento, o renascimento, a renovação e a criação cíclica. De um modo simples, podemos dizer que é o símbolo da vida.
Coelhos não colocam ovos, isto é fato! A tradição do Coelho da Páscoa foi trazida à América por imigrantes alemães em meados de 1700. O coelhinho visitava as crianças, escondendo os ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã de Páscoa.
O cordeiro é um dos principais símbolos de Jesus Cristo, já que é considerado como tendo sido um sacrifício em favor do seu rebanho. Segundo o Novo Testamento, Jesus Cristo é “sacrificado” durante a Páscoa (judaica, obviamente). Isso pode ser visto como uma profecia de João Batista, no Evangelho segundo João no capítulo 1, versículo 29: “Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo”.
A Cruz também é tida como um símbolo pascal. Ela mistifica todo o significado da Páscoa, na ressurreição e também no sofrimento de Jesus. No Concílio de Nicea em 325 d.C, Constantino decretou a cruz como símbolo oficial do cristianismo. Então, ela não somente é um símbolo da Páscoa, mas o símbolo primordial da fé católica.
O pão e o vinho simbolizam a vida eterna, o corpo e o sangue de Jesus, oferecido aos seus discípulos, conforme é dito no capítulo 26 do Evangelho segundo Mateus, nos versículos 26 a 28: “Durante a refeição, Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai e comei, isto é meu corpo. Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos, porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados.“